tag:blogger.com,1999:blog-4877701885337486920.post4768412741449842740..comments2023-02-28T12:01:30.526-03:00Comments on Tamos lendo!: The fractal geometry of natureNormahttp://www.blogger.com/profile/17719666153261723078noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-4877701885337486920.post-64103872943130318192009-10-16T21:50:40.359-03:002009-10-16T21:50:40.359-03:00Norma, acho que o que torna o livro intragável par...Norma, acho que o que torna o livro intragável para muita gente é a matemática. Sem alguma intimidade com cálculo diferencial, geometria e teoria das probabilidades simplesmente não dá. Mas há bons livros que lidam com o assunto num nível mais básico. Me lembre de comprá-los algum dia. :-)<br /><br />Eu me lembro que você falava muito desse Babbitt. Quando terminar de lê-lo, comente por aqui. :-)<br /><br />Gustavo, o pior é que não me lembro de conexão alguma entre esse livro e o do Steiner. Aliás, ainda estou devendo uma resposta ao que você me mandou. Mas acho que eu ia (vou) falar sobre aspectos da ciência que não têm relação imediata com esse livro sobre fractais.<br /><br />Fernando, é verdade, o autor tem uma sensibilidade artística admirável; isso transparece até no uso que ele faz da linguagem escrita. Acho que esse senso estético era necessário para a invenção de algo como os fractais. Lembro-me de que nos tempos da iniciação meus programinhas geravam gráficos que eu achava muito bonitos. Cheguei até a mandá-los por e-mail para algumas pessoas que nada entendiam do assunto, apenas para que pudessem apreciar minhas "obras de arte".<br /><br />Abraços a todos!Andréhttps://www.blogger.com/profile/05772825173501715058noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4877701885337486920.post-56124574392390057742009-10-16T15:37:07.827-03:002009-10-16T15:37:07.827-03:00Certa vez tive uma proposta de trabalho na faculda...Certa vez tive uma proposta de trabalho na faculdade de produzir um algoritmo que desenhasse a imagem de um fractal na tela do computador. É uma aplicação interessante da idéia de recursão, utilizada amplamente na área da computação. Não tive coragem suficiente para fazer esse trabalho (resolvi pegar a outra proposta!), mas confesso que admiro muito os matemáticos franceses, e de fato esse é um livro que também penso em ler algum dia. Certo professor meu (e ex-diretor do instituto de matemática da USP) chegou a me mostrar um exemplar da primeira edição desse livro, que conseguiu em uma de suas viagens à França. As ilustrações são bastante interessantes e bonitas, e como o professor mesmo disse, é um dos vários meios de se relacionar matemática com arte.<br /><br />Ótimo post!<br />Um abraço!Fernando Pasquinihttps://www.blogger.com/profile/10251767167271298140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4877701885337486920.post-68326197367911981102009-10-16T14:56:51.457-03:002009-10-16T14:56:51.457-03:00Você comentou que isso tinha a ver com o que Stein...Você comentou que isso tinha a ver com o que Steiner falava naquele pequeno trecho que enviei a vocês. Ou que o Steiner o havia feito lembrar desse livro. Algo assim. Por quê? Que semelhanças seriam essas?Gustavo Nagelhttps://www.blogger.com/profile/03747211882265045306noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4877701885337486920.post-44611989786510031682009-10-15T18:58:57.097-03:002009-10-15T18:58:57.097-03:00André querido,
Faltou uma linda figura de fractai...André querido,<br /><br />Faltou uma linda figura de fractais para ilustrar o post. ;-)<br /><br />Bom, é verdade que o livro não se dirige a leigos, mas a linguagem é deliciosa - uma pena eu não ter conhecimento científico suficiente para passar dos primeiros parágrafos!<br /><br />Quanto ao último parágrafo do seu post, você sabe que também passei por isso na minha área (a teoria da literatura muitas vezes pode revelar-se algo muito enfadonho e despropositado), alcançando igualmente uma (quase) reconciliação com o livro Rousseau and Romanticism, de Irving Babbitt. Digo "quase" porque foi um dos livros abandonados no final do ano passado. Uma injustiça! Quando acabar de ler os que comecei este ano (oh, dura disciplina!), voltarei a ele. É um teórico antigo (o livro é de 1919), mas não o troco por dúzias de Derridas, Foucaults e Deleuzes! :-)Normahttps://www.blogger.com/profile/17719666153261723078noreply@blogger.com