sábado, 7 de julho de 2018

Profecia e divindade

Série de postagens que fiz em 2016 em resposta a um vídeo islâmico.

1. Relações entre as religiões (post 1 ao post 4)
1.1. Judaísmo (post 1)
1.2. Cristianismo (post 1)
1.3. Islamismo (post 2)
1.4. Sobre o vídeo (post 3 e post 4)
1.4.1. O Consolador (post 3)
1.4.2. Confiabilidade da Bíblia (post 3)
1.4.3. Questões legais (post 4)
2. A divindade de Jesus (post 5 ao post 8)
2.1. Hebreus 1 (post 6)
2.2. João 1 (post 6)
2.3. Filipenses 2.5-11 (post 7)
2.4. De volta ao vídeo (post 7)
2.5. Deus como Pai (post 8)
3. Outras questões (post 8)

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Top ten 2017 - Norma Braga

Ano passado, acabei não postando a lista; neste ano, vai alguns dias atrasada - melhor assim, não é?

São esses os dez melhores livros lidos por mim em 2017:

1. The Wahls Protocol [O Protocolo Wahls], de Terry Wahls. Foi a dra. Terry que me alertou para o fato de que, em pessoas com doenças autoimunes, a proteína do leite pode causar inflamação tanto quanto o glúten. Dito e feito: consegui reduzir ainda mais a propensão para as crises de enxaqueca depois que retirei leite e derivados da alimentação. Esse livro é inescapável para quem tem autoimune. (Infelizmente, não tem tradução.)

2. Adeus, China: o último bailarino de Mao, de Li Cunxin. Veja vídeos de Cunxin dançando no YouTube. Depois, leia a sua história e se emocione.

3. Deuses americanos, de Neil Gaiman. Falei sobre esse aqui.

4. Maridos, perseguindo a excelência: princípios bíblicos para maridos que almejam o ideal de Deus, de Lou Priolo. Eu e André lemos juntos e foi muito bom. Se você, esposa, acha que não vai resistir à tentação de apontar-lhe o dedo na cara, melhor deixar o marido ler sozinho; na verdade, ele vai precisar de alguns abraços porque é um livro que pega o moço pelo colarinho para sacudi-lo sem dó.

5. Aventuras de Hans Staden, de Monteiro Lobato. Falei sobre aqui.

6. Até que tenhamos rostos, de C. S. Lewis. Falei sobre aqui.

7. Os Buddenbrook: decadência de uma família, de Thomas Mann. Falei sobre aqui.

8. Paul McCartney: a biografia, de Philip Norman. Um jornalista que escreve bem pacas e com sensibilidade suficiente para entender o Paul: duas qualidades que bastaram para eu devorar esse calhamaço em poucos dias.

9. Je vois Satan tomber comme l'éclair [Eu via Satanás cair como um raio], de René Girard. A crítica final ao pensamento politicamente correto, que Girard chama claramente de "Anticristo", "neopaganismo" e "vitimologia", vai deixar o leitor sem fôlego. (Foi publicado em português pela Paz e Terra - não garanto a qualidade da tradução.)

10. Rediscovering the Holy Spirit [Redescobrindo o Espírito Santo], de Michael Horton. Profundamente devocional sem deixar de ser erudito nem menosprezar a inteligência do leitor. Chorei em vários momentos por causa do que até mesmo a igreja cristã faz com o Espírito Santo, deixando de reconhecê-Lo como é. Mudou minha vida naquilo que nos é de maior importância, o conhecimento de Deus, base para todo conhecimento restante. (Sairá em março com a presença do próprio Horton no Congresso Vida Nova!)