terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Top ten 2013

O ano que se encerra foi pródigo em boas leituras, de modo que não foi nada fácil escolher os dez melhores livros de 2013. Mas consegui fazer a seleção, e aqui vão os vencedores, na ordem em que os li:

1. Os diários de Victor Klemperer: testemunho clandestino de um judeu na Alemanha nazista, de Victor Klemperer;

2. Ira: arrancando o mal pela raiz, de Robert D. Jones;

3. Science, faith and society: a searching examination of the meaning and nature of scientific inquiry [Ciência, fé e sociedade: um exame minucioso do significado e natureza da investigação científica], de Michael Polanyi;

4. The Christian philosophy of law, politics and the State: a study of the political and legal thought of Herman Dooyeweerd, of the Free University of Amsterdam, Holland, as the basis for Christian action in the English-speaking world [A filosofia cristã do direito, da política e do Estado: um estudo do pensamento político e legal de Herman Dooyeweerd, da Universidade Livre de Amsterdã, Holanda, como base para a ação cristã no mundo anglófono], de Hebden Taylor;

5. O verdadeiro evangelho, de Paul Washer;

6. Worldview: the history of a concept [Cosmovisão: a história de um conceito], de David K. Naugle;

7. A era de T. S. Eliot: a imaginação moral do século XX, de Russell Kirk;

8. Jerusalem and Athens: critical discussions on the philosophy and apologetics of Cornelius Van Til [Jerusalém e Atenas: discussões críticas sobre a filosofia e a apologética de Cornelius Van Til], de E. R. Geehan (org.);

9. Os trabalhadores do mar, de Victor Hugo;

10. Natureza, história, Deus, de Xavier Zubiri.

Há só mais um fato que quero registrar. Ao longo deste ano, priorizei leituras indicadas por outras pessoas, algumas através de presentes e outras de empréstimos. O resultado é que, dos dez livros acima, sete se enquadram em uma dessas categorias. É justo, portanto, que eu agradeça meus benfeitores aqui. Deixo registrada minha gratidão ao pr. Wadislau Gomes, ao pb. Solano Portela e à minha sogra, dona Célia, por terem me emprestado, respectivamente, os livros de Polanyi, Taylor e Hugo. Agradeço também ao pr. Samuel Vitalino e ao amigo Yago Martins por terem me presenteado com os livros de Jones e Washer, nessa ordem. E um agradecimento especial à Norma, minha amada auxiliadora, que me presenteou com as obras de Kirk e Zubiri.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sumário: A autonomia da ética

Ontem finalmente concluí minha série de postagens intitulada Deveres sem pessoas, sobre o artigo A autonomia da ética, em que o o filósofo ateu americano Dr. David Owen Brink defende a objetividade da moral e a irrelevância de Deus para tal. Este post traz apenas um sumário de minha série:

Um: considerações iniciais;
Dois: sobre a seção introdutória do artigo;
Três: sobre as seções Papéis morais diferentes para a religião e Voluntarismo, naturalismo e o problema de Êutífron;
Quatro, Cinco, Seis e Sete: sobre a seção Voluntarismo, naturalismo e o problema de Êutífron;
Oito, Nove e Dez: sobre a seção Variedades de naturalismo;
Onze e Doze: sobre a seção Indício moral e vontade divina;
Treze: sobre a seção Motivação moral e a autoridade da moralidade;
Catorze: sobre as seções Motivação moral e a autoridade da moralidade e Comentários finais.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A autonomia da ética XIII

Segue aqui a continuação de minha série de postagens sobre o artigo do Dr. David Brink.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A autonomia da ética XII

Postei a continuação de minhas críticas ao artigo de David Owen Brink há quinze dias, mas esqueci de divulgar aqui. Antes tarde do que nunca.

sábado, 31 de agosto de 2013

A autonomia da ética XI

Aqui vai mais uma parte de minha série sobre o artigo de David O. Brink, em que ele critica o papel de Deus na moralidade. Passando agora a considerações epistemológicas.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A autonomia da ética X

Enfim a décima parte de minha crítica ao artigo A autonomia da ética, do filósofo ateu David Owen Brink.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A autonomia da ética IX

E aqui vai a nona parte de minha crítica ao artigo de David Brink em defesa de uma moral sem Deus.

sábado, 29 de junho de 2013

A autonomia da ética VIII

Depois de uma breve pausa, publiquei a continuação da série de postagens sobre o artigo A autonomia da ética, em que o filósofo americano David Owen Brink defende uma moral objetiva sem Deus.

sábado, 25 de maio de 2013

A autonomia da ética VII

Aqui vai a sétima parte de meus comentários ao artigo em que David O. Brink nega a necessidade de Deus para a objetividade da ética.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A autonomia da ética V e VI

Publiquei mais duas partes, a quinta e a sexta, sobre o artigo A autonomia da ética, comentando a ética ateísta de David O. Brink.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A autonomia da ética IV

Segue no outro blog a quarta parte de minha análise do artigo A autonomia da ética, em que o filósofo ateu David O. Brink defende a irrelevância do "teísmo" para uma moral objetiva.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A autonomia da ética III

E aqui vai a terceira parte de meus comentários ao artigo de David Owen Brink.

domingo, 7 de abril de 2013

A autonomia da ética II

Segue a segunda parte de minha análise do artigo de David O. Brink, filósofo ateu que defende uma ética autônoma em relação a Deus.

domingo, 31 de março de 2013

A autonomia da ética I

Este blog anda meio parado, mas continuo lendo tanto quanto possível. Acabo de dar início a uma série de postagens no outro blog sobre um interessante artigo que li recentemente: em A autonomia da ética, o filósofo ateu americano David O. Brink põe em dúvida a necessidade de um fundamento religioso para a moralidade.