De alguma forma, sempre pressenti que a aprovação da ordenação feminina se baseava, em última análise, num desejo de introduzir na Igreja de Deus a confusão de papeis sexuais que tem dominado os valores da sociedade moderna. É a conformação a este século contra a qual a Bíblia nos adverte.
Para mim, a descoberta mais importante proporcionada por essa leitura não é a de que a ordenação feminina é contrária à vontade de Deus - verdade que, felizmente, já "nasci sabendo" -, e sim a de que existiu na Igreja primitiva um erro muito semelhante, quanto a essa questão, ao que hoje nos ameaça, e foi isso que motivou certas declarações feitas por Paulo em suas epístolas. Esse fato demonstra que a confusão ou inversão acima mencionada não é um fenômeno moderno por excelência, e sim uma tendência pecaminosa inerente à natureza humana decaída. Como se observa, aliás, no próprio relato bíblico da Queda.
Para mim, a descoberta mais importante proporcionada por essa leitura não é a de que a ordenação feminina é contrária à vontade de Deus - verdade que, felizmente, já "nasci sabendo" -, e sim a de que existiu na Igreja primitiva um erro muito semelhante, quanto a essa questão, ao que hoje nos ameaça, e foi isso que motivou certas declarações feitas por Paulo em suas epístolas. Esse fato demonstra que a confusão ou inversão acima mencionada não é um fenômeno moderno por excelência, e sim uma tendência pecaminosa inerente à natureza humana decaída. Como se observa, aliás, no próprio relato bíblico da Queda.