Ontem finalmente concluí minha série de postagens intitulada Deveres sem pessoas, sobre o artigo A autonomia da ética, em que o o filósofo ateu americano Dr. David Owen Brink defende a objetividade da moral e a irrelevância de Deus para tal. Este post traz apenas um sumário de minha série:
Um: considerações iniciais;
Dois: sobre a seção introdutória do artigo;
Três: sobre as seções Papéis morais diferentes para a religião e Voluntarismo, naturalismo e o problema de Êutífron;
Quatro, Cinco, Seis e Sete: sobre a seção Voluntarismo, naturalismo e o problema de Êutífron;
Oito, Nove e Dez: sobre a seção Variedades de naturalismo;
Onze e Doze: sobre a seção Indício moral e vontade divina;
Treze: sobre a seção Motivação moral e a autoridade da moralidade;
Catorze: sobre as seções Motivação moral e a autoridade da moralidade e Comentários finais.
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