Aparece um dado interessante já na apresentação a essa breve análise da heresia que dá nome ao título: o pastor Augustus menciona alguns teólogos cujas obras serviram de base para a compreensão do livreto, e acrescenta:
"Sou também devedor a Russell Shedd, Luiz Alberto Sayão, Eros Pasquini, Norma Braga e outros autores evangélicos, cujas declarações contrárias à teologia relacional por meio de e-mails, blogs, entrevistas e artigos me forneceram informações e ideias."
Pouco depois, na introdução, o autor menciona quatro razões pelas quais o alcance dessa doutrina no meio evangélico brasileiro foi menor do que poderia ter sido. A segunda razão é particularmente significativa:
"Logo que os defensores da teologia relacional saíram do armário para declarar abertamente suas crenças usando a internet e blogs, foram enfrentados por dezenas de blogueiros conservadores que responderam, comentaram e questionaram as posições colocadas nos blogs relacionais. Travou-se uma intensa disputa teológica na chamada 'blogosfera', com dezenas de novos blogs sendo abertos, tomando partido contra ou a favor da teologia relacional. Após acalorado período de discussão, os teólogos relacionais recuaram e fecharam seus blogs - ou, pelo menos, os mais importantes."
Dos eventos resumidos nesse breve retrospecto histórico eu não acompanhei muita coisa, pois na época (2005) minha vida ainda transcorria de todo alheia à blogosfera. Algum tempo depois, porém, encontrei vestígios desse duelo em dois blogs. Um deles é o de meu amigo Gustavo Nagel, que infelizmente já não contém as postagens sobre esse assunto; seu blog, o Lado "b" da minha mente, morreu em 2008 apenas para ressuscitar poucas semanas depois, mas com uma irreparável perda de memória.
O segundo blog, naturalmente, é o da Norma, mencionada pelo pastor Augustus no livreto. Para relembrar os velhos tempos, portanto, coloco abaixo os links para os posts dela que, de modo direto ou indireto, se relacionaram a essa polêmica.
1. "outro deus"?;
2. Ainda "outro deus" e a tarefa de minha vida;
3. Ordem na casa;
4. Judas e o raciocínio circular gnóstico;
5. A história se repete: outra espiritualidade;
6. Uma pergunta a Ricardo Gondim.
"Sou também devedor a Russell Shedd, Luiz Alberto Sayão, Eros Pasquini, Norma Braga e outros autores evangélicos, cujas declarações contrárias à teologia relacional por meio de e-mails, blogs, entrevistas e artigos me forneceram informações e ideias."
Pouco depois, na introdução, o autor menciona quatro razões pelas quais o alcance dessa doutrina no meio evangélico brasileiro foi menor do que poderia ter sido. A segunda razão é particularmente significativa:
"Logo que os defensores da teologia relacional saíram do armário para declarar abertamente suas crenças usando a internet e blogs, foram enfrentados por dezenas de blogueiros conservadores que responderam, comentaram e questionaram as posições colocadas nos blogs relacionais. Travou-se uma intensa disputa teológica na chamada 'blogosfera', com dezenas de novos blogs sendo abertos, tomando partido contra ou a favor da teologia relacional. Após acalorado período de discussão, os teólogos relacionais recuaram e fecharam seus blogs - ou, pelo menos, os mais importantes."
Dos eventos resumidos nesse breve retrospecto histórico eu não acompanhei muita coisa, pois na época (2005) minha vida ainda transcorria de todo alheia à blogosfera. Algum tempo depois, porém, encontrei vestígios desse duelo em dois blogs. Um deles é o de meu amigo Gustavo Nagel, que infelizmente já não contém as postagens sobre esse assunto; seu blog, o Lado "b" da minha mente, morreu em 2008 apenas para ressuscitar poucas semanas depois, mas com uma irreparável perda de memória.
O segundo blog, naturalmente, é o da Norma, mencionada pelo pastor Augustus no livreto. Para relembrar os velhos tempos, portanto, coloco abaixo os links para os posts dela que, de modo direto ou indireto, se relacionaram a essa polêmica.
1. "outro deus"?;
2. Ainda "outro deus" e a tarefa de minha vida;
3. Ordem na casa;
4. Judas e o raciocínio circular gnóstico;
5. A história se repete: outra espiritualidade;
6. Uma pergunta a Ricardo Gondim.
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