Teologia sistemática e Princípios de interpretação bíblica, de Louis Berkhof
Confissões, de Agostinho
Mensonge romantique, vérité romanesque, de René Girard
A rebelião da massas, de José Ortega y Gasset
As duas culturas, de C.P. Snow
A condição humana, de Hannah Arendt
Desconstruir Duchamp, de Affonso Romano de Sant'Anna
Nous le passage, de Henri Meschonnic
Cristianismo puro e simples, Peso de glória, A abolição do homem, Milagres, As crônicas de Nárnia, Cartas do diabo a seu aprendiz, Surrpreendido pela alegria e Trilogia espacial, de C.S. Lewis
Modern physics and ancient faith, de Stephen Barr
De Arquimedes a Einstein, de Pierre Thuillier
A revolução científica e as origens da ciência moderna, de John Henry
Admirável mundo novo, de Aldous Huxley
A Bíblia e seus intérpretes, de Augustus Nicodemus
The great conversation, de Robert Hutchins
O totem da paz e O fator Melquisedeque, de Don Richardson
Contra o método, de Paul Feyerabend
Crime na catedral, The cocktail party, O velho estadista e Notas para a definição de cultura, de T. S. Eliot
Do mundo fechado ao universo infinito, de Alexandre Koyré
A divina comédia, de Dante Alighieri
Enxaqueca: só tem quem quer, de Alexandre Feldman
Phantastes, de George MacDonald
Unended quest, de Karl Popper
Vinte cartas a um amigo, de Svetlana Alliluyeva
The man who was Thursday e Orthodoxy, de G. K. Chesterton
The structure of scientific revolutions, de Thomas Kuhn
Escape from reason, de Francis Schaeffer
The Lord of the Rings e The Silmarillion, de J. R. R. Tolkien
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sexta-feira, 30 de março de 2012
Why I refuse to debate with William Lane Craig
Publiquei no outro blog algumas considerações sobre as justificativas de Richard Dawkins para não debater com Craig, publicada no The Guardian no fim do ano passado.
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