O sexto capítulo, que trata dos temas da depravação total e eleição incondicional, também é excelente. Impressionou-me particularmente o tratamento bíblico do primeiro tema, não por sua profundidade, pois é apenas um roteiro esquemático de quatro páginas, mas por sua abrangência e clareza. Wright descreve a doutrina bíblica da depravação desdobrando-a em cinco proposições:
1. Desde a Queda de Adão e Eva, todas as pessoas nascem espiritualmente mortas em sua natureza pecaminosa e, portanto, requerem uma regeneração para a vida que elas não possuem naturalmente.
2. Por serem decaídos, o coração e a mente natural são pecaminosamente corruptos e ignorantes.
3. Como a totalidade da natureza está envolvida na Queda e seus resultados, os pecadores são escravos do pecado.
4. Ninguém escapa das tendências iníquas da natureza pecaminosa adâmica.
5. Entregues a si mesmos, os mortos em delitos e pecados não possuem nenhuma capacidade espiritual para reformarem a si mesmos, ou para se arrependerem ou crerem salvadoramente.
1. Desde a Queda de Adão e Eva, todas as pessoas nascem espiritualmente mortas em sua natureza pecaminosa e, portanto, requerem uma regeneração para a vida que elas não possuem naturalmente.
2. Por serem decaídos, o coração e a mente natural são pecaminosamente corruptos e ignorantes.
3. Como a totalidade da natureza está envolvida na Queda e seus resultados, os pecadores são escravos do pecado.
4. Ninguém escapa das tendências iníquas da natureza pecaminosa adâmica.
5. Entregues a si mesmos, os mortos em delitos e pecados não possuem nenhuma capacidade espiritual para reformarem a si mesmos, ou para se arrependerem ou crerem salvadoramente.
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