Não quero ser injusto, inclusive porque não li mais que a quinta parte da tese da Norma. É bem possível, portanto, que eu ainda mude de opinião. Mas por enquanto, pelo menos, os autores que não ocupam o centro das atenções - Girard, Proust e Wittgenstein - estão me parecendo mais interessantes que o próprio Meschonnic.
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Não acredito que serei a autora do primeiro post do blog! :-D
ResponderExcluirBom, seja paciente, depois chegam os poemas. ;-)
Pois é, faça bom proveito de sua dupla função neste blog. :-)
ResponderExcluirTudo bem, logo chega outro post pra dizer se mudei de ideia ou não.
Já mudou ao ler o poema do post seguinte, agora só falta escrever confessando isto. :-P
ResponderExcluirConfessarei no devido tempo, se for o caso. Agora quero fazer mistério. :-P
ResponderExcluirSinto dizer que eu, só eu e somente eu, assisti a defesa da tese da Norma!!!! Foi lindo! Não entendi bulhufas do que se falava durante horas, e por isso mesmo achei lindo!!! Como pode algumas pessoas entenderem tanto de coisas que nem sabemos que existe!? Adorei! Agora estou prestes a assistir a defesa de mestrado do Orebe sobre sintaxe latina...imagina, aí é que vou boiar!!!!! É lindo ver a diversidade de conhecimentos que Deus distribui largamente!!
ResponderExcluirOi, Simone!
ResponderExcluirSe seu objetivo era me deixar com inveja (santa) por eu não ter visto a defesa da Norma, você conseguiu. hehe Ainda bem que depois ela me contou pelo menos o essencial.
Se você não morasse tão longe, eu a convidaria para assistir minha defesa sobre métodos de diagnóstico de doenças em citros usando espectroscopia de fluorescência. :-P
Abraços, e obrigado pelo comentário!
Fica com inveja não...eu assisti e tô aqui, sem isufruir da presença dela, e você não estava lá, mas em compensação passa horas conversando com ela! Esse é um privilégio para poucos...mas tudo bem, eu aproveitei enquanto pude!
ResponderExcluirSe eu morasse perto, eu iria mesmo. Na sua área então, deve ser fantástico! Deus te abençõe!
Que engraçado, esse comentário saiu com o nome do Orebe, mas fui eu que escrevi!!! Abração, Simone
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