Leio na Enciclopédia do protestantismo (a sair pela editora Hagnos) esse trecho sobre Anthony Collins (1676-1729):
Em Discourse of Free Thinking [Discurso sobre a liberdade de pensamento] (1713, Londres, 1714), a ênfase de Anthony Collins não é tanto os fundamentos do livre-pensamento, no sentido estrito da expressão, mas sim do pensamento livre, baseando-se portanto na única razão da ausência de qualquer tipo de autoridade exterior. No entanto, sua defesa e sua ilustração da liberdade de pensamento não excluem a convicção de que o determinismo é universal.
Em outras palavras, Collins reclama para si e para a humanidade o direito de pensar livremente que, no mundo, ninguém pensa nem faz nada livremente.
Esses livres-pensadores são engraçados!
Esse Collins é engraçado...
ResponderExcluirMais um pós-moderno que não acredita em nenhum tipo de generalização?
ResponderExcluirEsses pós-modernos são engraçados...